Tenda de Umbanda Luz e Caridade - Tulca

13/06/2019

Erva Babosa (Aloe Vera)

Erva Babosa



Existem plantas, cuja capacidade de absorver e armazenar em si as centelhas divinas é admirável e por isso são verdadeiras panaceias para os males da humanidade.

Muitos no ocidente creditam este poder curativo ao chamado princípio-ativo da erva, mas a fitoterapia oriental dá todo o crédito ao princípio-ardente que o ser da planta consegue abarcar em si.

Um esplendido exemplo deste milagre é o Aloe vera, conhecido popularmente como babosa. Ela é uma planta suculenta da família das liliáceas.

Existem muitas variedades de babosa, porém somente o aloé vera é considerado seguro para ser ingerido in natura. As outras são drásticas e precisam ser dinamizadas para uso interno.

Americanos têm pesquisado bastante sobre a babosa e muitos médicos relatam curas surpreendentes em diversas áreas, desde queimaduras, inclusive as provocadas por radiação nuclear, passando por doenças da pele, dos aparelhos digestivo, circulatório, respiratório etc, até as mais terríveis, consideradas terminais.

As pesquisas comprovam que o gel do Aloe vera passado no corpo hidrata a pele, tira manchas, regenera o tecido celular e é o melhor filtro solar que existe!

É um anti-séptico natural com grande atividade bactericida, que penetra na pele e nos tecidos e destrói inúmeros vírus. É fungicida, antiinflamatório, detém a coceira e decompõe e elimina os tecidos mortos, inclusive o pus.

É altamente nutritivo, contém vitaminas, minerais e açucares, porém jamais deve ser ingerido por mulheres grávidas.

As folhas de Aloe vera (babosa) são colhidas após dois anos de plantio, quando atingem pleno poder curativo. As folhas recém-cortadas possuem efeitos terapêuticos bem mais poderosos que qualquer gel ou extrato de Aloe vera (babosa) industrializado.

Para os antigos egípcios, era auspicioso acercar-se da presença dessa planta, que acreditavam ser o ingrediente secreto responsável pela beleza de Cleópatra.

Tenho muita reverência e gratidão pelo ser dessa planta, que nos tem trazido benefícios extraordinários. A natureza provê cada coisa necessária para suprir as necessidades do ser humano e de todas as criaturas.

Meu coração transborda de alegria e louvor a Deus Pai-Mãe por existirem os aloés, que guardam em si aquelas centelhas de Graça para o momento em que precisarmos.

Babosa



Também conhecida como: aloé vulgaris, aloé barbadensis, caraguatá, erva babosa, aloé perfoliata, babosa-de-botica, babosa-folha-miúda, babosa-de-jardim, caraguatá-de-jardim. 

É indicada para banhos energéticos, de descarrego e defumações.

A erva e ou a planta denominada de BABOSA é considerada uma erva morna e ou equilibradora. Espiritualmente, está ligada aos problemas financeiros, pois aliado com benjoim e açafrão é um poderoso defumador para atrair bons negócios e abertura financeira. 

Apesar de sua polpa ser de difícil secagem, serve como componente para ligar os outros ingredientes da defumação. 

Especial para os que descuidam das próprias necessidades físicas e emocionais. Estresse, esgotamento, perfeccionismo, tensão, exaustão. Esgotamento físico e espiritual, prostração.

As Entidades indicam a erva BABOSA através de chás, emplastros, garrafadas e infusões para diversas finalidades para ações como cicatrizante, emoliente, estimulante, fungicida, hidratante, anestésico antiinflamatório.

O uso ritual desta erva na Tenda de Umbanda Luz e Caridade é através de banhos e defumações. Erva que vibra na irradiação do Orixá Omulu e está indicada para auxiliar a cura de diversas enfermidades tanto físicas como espirituais. Para a preparação do banho, ferver água e após deligar o fogo acrescentar o gel retirado de dentro da folha, deixar tampado até esfriar. Para defumações utilizar somente as folhas secas. Sempre alertamos que, em se tratando de tratamento espiritual, é prudente que seja indicado por guias espirituais em centros de Umbanda. (Blog Tulca).

Pesquisado por Ednay Melo
Fontes: Pousada Jardim do Eden / Apostila Pai Maneco




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09/06/2019

Vigília e Disciplina


"Se vocês desenvolvem a parte espiritual, se querem aprender a receber a sintonia - seja dos caboclos, pretos-velhos, ou qualquer das falanges trabalhadoras da Lei da Pemba - devem também aprender que efeito isso traz se o médium não está preparado.

Não basta só a fé e a boa intenção, mas a consciência também é necessária. Consciência de que a verdadeira sintonia com o plano astral, no sentido de atendimento em prol da caridade, tem que ser baseada na disciplina, disciplina, disciplina - setenta e sete vezes.

É muito bonito o fenômeno espiritual - a paz que os mentores nos trazem, o carinho, a amizade, a dedicação, as curas - mas a disciplina tem que ser exercitada sempre. O Rabi da Galiléia disse: "orai, mas vigiai" - essa vigília deve existir sempre.

Quando uma pessoa está para ser atendida por um espírito, ela está depositando toda a fé dela na solução do problema que ela traz ali, naquele momento. No momento quando vou atender uma pessoa, ela vai jogar para mim toda a responsabilidade do problema e o que eu falar, ela vai fazer.

Agora: o espírito é a água e o médium, a jarra. Se a jarra está suja, a água vai sair suja. Não existe o fenômeno sem a passividade mediúnica.

Com o coração envolvido de amor e olhando no próximo uma pessoa que precisa de evolução, nós podemos chamar as nossas entidades e atender.

Mas devemos ter o cuidado, junto aos nossos guias, de sempre motivar a pessoa para o progresso e para a evolução.

O espírito nunca define a situação para ninguém, isso seria uma transgressão ao livre-arbítrio de cada um.

O médium deve ter cuidado, porque as pessoas perguntam e perguntam muito. Elas querem saber de tudo, elas querem a resposta "certa". Elas querem tirar delas mesmas a responsabilidade dos seus próprios atos, inconscientemente, mas é isso que acontece: "eu posso fazer, mas o espírito não me falou pra fazer."

Em todo o setor, o livre-arbítrio é uma lei, seja nos sentimentos, seja nos problemas materiais.

Lembrem sempre, meus filhos, da vigilância e da disciplina, sempre.

Vamos nos livrar da vaidade, a vaidade que leva o médium ao ponto de pensar que, sem ele, não haveria trabalho mediúnico; que se não fosse ele..., que por causa dele..., assim você começa a se distanciar dos verdadeiros princípios do amor. A humildade é a base.

A principal coisa que o médium tem que aprender é amar, amar. "Amai-vos uns aos outros", como o Rabi vos amou.

Que Ogum, com sua força, com suas armas, possa defender o caminho e o propósito de cada um. Que a força desses lanceiros possa iluminar esse trabalho."

Palavras do Senhor Exu Pinga Fogo


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Ser Umbandista e Ser Médium

Ser Umbandista e Ser Médium

Muita gente pensa que ser umbandista é a mesma coisa que ser médium! Se engana quem pensa assim.

Médium todos nós somos, alguns desenvolvem essa mediunidade, outros não.

Agora ser umbandista vai muito além…

Pra mim, o médium é aquele que tem uma missão, seja através da incorporação, audição, visão, clarividência, psicografia, intuição, podendo desenvolver ou não. O médium pode ou não frequentar um terreiro. Pode ou não querer desenvolver essa mediunidade. Claro que não podemos generalizar, mas muitas vezes o médium é aquele que quer incorporar e receber sua entidade, porque acredita que esta é a forma de “participar” e ajudar nos trabalhos.

O umbandista não…

O umbandista sabe que o trabalho mediúnico começa antes mesmo dele chegar no terreiro, que a ajuda e participação nos trabalhos não depende somente da incorporação, mas depende dos cambones, depende da curimba, depende da corrente… E principalmente da força da corrente com suas palmas, sua dança, seu canto, gerando ali uma energia indescritível durante os trabalhos.

O umbandista está ali simplesmente por amor.

Amor ao próximo, amor a casa, amor a religião, amor as entidades, amor aos orixás, amor aos irmãos, amor ao Pai de Santo…

Ser umbandista é defender sua religião e levantar a bandeira, falar de sua religião para que os que não a conhecem tenham a oportunidade de ver que não há demônios, diabos ou coisas do gênero que muitos sem conhecimento acreditam ter. É propagar a umbanda e não ter vergonha e nem medo de dizer “eu sou umbandista” com medo do preconceito ou dos comentários.

Eu penso que nem todos os médiuns que estão dentro de uma casa de umbanda são umbandistas.

Além disso, o umbandista não precisa estar de branco dentro da gira, ele pode, e muitas vezes estão ali fora na assistência.

Em minha opinião o umbandista não precisa ser médium.

Ser umbandista é querer o bem sem olhar a quem, dentro e fora do terreiro.

Mãe Carol de Ogum


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02/06/2019

O Cavalo na Umbanda

O Cavalo na Umbanda

Nos primórdios da Umbanda os médiuns de incorporação tanto homens como mulheres eram chamados carinhosamente pelos guias como cavalos. Hoje no entanto, por falta de conhecimento, discernimento ou preconceito mesmo, muitos umbandistas criticam esse nome, acreditam ser uma denominação grotesca, como se nossos caboclos, pretos velhos, boiadeiros e etc, mesmo sendo Guias de luz não sabiam o que falavam, ou seja, estavam errados!!!

Nada contra chamar o médium de incorporação de aparelho, mas gostaria de jogar um pouco de luz para clarear o importante significado do termo cavalo, e se permitirem lembrar que a linguagem de terreiro nos traz a humildade que não era permitida nas mesas dos doutores kardecistas.

Décadas atrás ouvi do caboclo boiadeiro uma singela, mas sábia e profunda definição do porquê eram chamados por eles os Guias de Luz como cavalo.

Vou descrever a resposta desse caboclo com minhas próprias palavras.

Ele me disse:

Meu filho o cavalo é um animal de porte Nobre, diga você que ele, juntamente com o uso do fogo e a descoberta da roda, foi uma das alavancas responsáveis pelo progresso da humanidade.

Usado em tração animal transportando pessoas e cargas, decidindo batalhas, servindo como correio. Até mesmo como alimento em tempos de calamidade e forme ele foi usado.

É um aliado fiel do homem, muitas vezes confundido com o próprio ser humano devido ao seu comportamento!

O filho ou filha de fé, assim como o cavalo, tem que carregar sobre si mesmo a nobreza nas atitudes, ser fiel, humilde, ter força de vontade e acima de tudo vencer os caminhos mais difíceis para cumprir sua missão.

Tendo o filho e a filha de fé tais atributos, os fazem importantíssimos instrumentos na prática da caridade. Na senda do progresso espiritual somente o esforço desinteressado na matéria, e a perseverança necessária na fé, é que nos farão (espíritos desencarnados e encarnados) atingirem a plenitude e a sublimação.

Ao término de tal ensinamento, me senti muito pequeno perante a sua grandiosidade, e ao mesmo tempo da simplicidade do caboclo boiadeiro.

Por isso, sempre que um Guia me chama de cavalo, um sentimento de honra me emociona profundamente!

SARAVÁ

Elvis Ribeiro (Sacerdote Uitaeté)



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26/05/2019

A Vaidade na Umbanda

A vaidade na Umbanda


Quando nós, umbandistas, elencamos as qualidades da Umbanda, é muito comum citar as lições de humildade que a mesma nos oferece em diferentes simbolismos: a começar pelos pés no chão, que nos colocam em contato com o solo sagrado do terreiro; seguido pelos pretos velhos, espíritos de escravos em terras brasileiras, que, com sua simplicidade e sabedoria, assumem o protagonismo na religião e também pela roupa branca que vestimos para, dentre outros motivos, demonstrar que somos iguais.

No entanto, cabe lembrar que, assim como outros templos religiosos, um terreiro é um espaço necessariamente de evolução espiritual. Quem entra ali e coloca a roupa branca não virou santo. A doutrina umbandista nos é passada, mas o processo de transformação, orientado pelos valores e princípios inerentes a nossa fé, não se dá da noite para o dia. Aliás, arrisco dizer que é justamente por estarmos no terreiro que seremos colocados frequentemente em testes para enfrentar nossos atrasos e defeitos. É como se esses florescessem para que possamos então lutar contra eles.

E um dos fantasmas mais comuns que somos levados a enfrentar é o da vaidade. Um problema que, claro, está longe de ser exclusivo da Umbanda, até porque é um defeito humano e, portanto, será encontrado em qualquer religião, em qualquer ambiente de trabalho, enfim, em qualquer lugar. Agora, parece interessante cuidar desse tema porque chega a ser um paradoxo: de um lado pregamos a humildade, a igualdade e, de outro, nós mesmos precisamos estar em constante vigília para não sermos seduzidos pela vaidade.

E eu digo seduzidos porque é bem esse o termo. Parece ser atraente exaltar o quanto você sabe da doutrina umbandista, o quanto as suas entidades são maravilhosas, o quanto são procuradas, o quanto a roupa da sua Padilha brilha e como é a mais bonita da Casa. A verdade é que o poder, a posição de destaque atrai muitos. Sem perceber, entramos numa armadilha que fica difícil sair. Isso porque estamos tão acostumados a apontar e ver o problema no outro, a doutrinar os próximos sobre o quanto precisamos ser humildes que, de repente, esquecemos de nos olhar no espelho.

Quantos irmãos meus foram embora assim! Se acharam tão grandes, tão poderosos que não poderiam mais ser liderados pela mãe de santo. Afinal, o ego cresceu tanto que sequer perceberam que só enxergavam eles mesmos. Fulano não fazia nada, Siclano só recebia vento, a outra estava só fazendo teatro, mas as entidades dele, nossa, você precisava ver o bem que fez na casa daquela assistente desesperada. Já estava ditando regra mais que o preto velho chefe da casa, sem sequer ter a elevação espiritual dele para tanto.

Tenho certeza que ao ler essas linhas, não serei só eu a ter histórias como essa para contar.

E aí alguns podem questionar: se a Umbanda é uma religião tão linda, por que isso acontece?

A religião é e seus fundamentos também são lindos, no entanto nós, praticantes, somos humanos. Todos nós estamos ali para cumprir nossa missão espiritual, para resgatar desavenças e falhas que colecionamos ao longo de vidas. A vaidade é uma delas.

Como ela se inicia não tem regra: pode ser pelos elogios que o médium começa a receber ou até mesmo pela falta deles e a consequente necessidade de chamar atenção. Suspeito que, em verdade, todos a temos latente em nós e o que faz com que um seja mais vaidoso que o outro é justamente a forma como a gente alimenta esse sentimento.

Um conselho simples, mas que vale sempre destacar é o seguinte: esqueça os juízos de comparação. Não existe entidade melhor que outra, muito menos médium mais importante que outro. A nossa filosofia é Ubuntu: “eu sou porque nós somos”. Não há espaço na Umbanda para ego ou para competição. Formamos uma corrente justamente porque só fazemos sentido quando unidos. Portanto, antes de fiscalizar e apontar as atitudes do outro, experimente vigiar a si mesmo. O trabalho para a nossa evolução espiritual é constante e o vestir branco deve valer como simbolismo para muito além do terreiro.

Maria Eduarda





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22/05/2019

Eliminando a Negatividade

Eliminando a Negatividade
"Ó céus! Ó vida! Ó azar..."


Se você, de uma hora para outra, começa a sentir um cansaço inesperado, peso nos ombros, tonturas e outros incômodos, é melhor anotar essas dicas para ajudar a limpar a energia negativa.

Neste texto, Christie Marie Sheldon, explica de maneira simples, mas detalhada, como a negatividade faz parte de sua vida, muitas vezes sem que você perceba. O processo se dá da seguinte maneira:

“Você sabe que semelhante atrai semelhante, certo? Então aqui está o negócio: as pessoas positivas são atraídas para as energias positivas, as pessoas negativas são atraídas para as energias negativas.

Nós tendemos a perceber a energia negativa como algo que outras pessoas têm. Claro, às vezes nos sentimos negativos – como em “vá embora e me deixe em paz, mundo!” Mas você sabia que a negatividade pode ser tão enraizada em você que passa despercebida?

Isso porque a negatividade às vezes usa um disfarce chamado “realidade”. É fácil racionalizar e dizer que está “sendo apenas realista” em não ousar agir em um sonho – e acreditar nele!

Você pode supor que as pessoas positivas não estão sendo realistas – que estão sendo ingênuas, que estão em negação, com a cabeça enterrada na areia, que colocaram sorrisos falsos diante da dificuldade, e assim por diante. Mas são realmente bobos alegres ou há algo de bom na sua positividade?

Considere o seguinte: desde quando é que “ser realista” significa necessariamente que as coisas vão dar errado e que você tem que aceitar isso como verdade? Isso não significa que ser realista é automaticamente negativo. Quando você vê o mundo do ponto de vista “realista”, você não pode deixar de ser negativo se a sua versão da realidade é negativa.

Se a sua versão da realidade é negativa, você está condicionado a acreditar que tudo pode dar errado, vai dar errado e o que pode dar certo, provavelmente vai dar errado também. Suas crenças inconscientemente bloqueadas farão de você uma pessoa negativa sem que você saiba disso!

Portanto, se essa negatividade é tão enraizada em você que você nem a percebe, como você pode determinar se está preso em uma nuvem de energia negativa que está atraindo as pessoas erradas, situações erradas e sentimentos errados? E como você pode ter certeza que você não está perpetuando essa negatividade?”

Isso pode ocorrer com mais frequência do que você imagina. A dificuldade em perceber padrões de negatividade que podem ser transformados faz com que você acabe achando que as coisas não podem ser mudadas, esse é seu destino. E as situações que vão se repetindo constantemente vão aos poucos tirando o brilho e o prazer de sua vida.

Para verificar se isto pode estar acontecendo com você, faça o teste proposto por Christie Marie Sheldon:

“Aqui está um rápido teste para medir o nível de energia negativa dentro de você:

Você reclama? Todo o tempo ou apenas algumas vezes?

Você costuma discutir o que há de errado no mundo mais do que o que é certo? Isso inclui o tempo ‘terrível’, o tráfego ‘horrível’, o governo ‘idiota’, a economia ‘ruim’, o chefe ‘estúpido’, etc;

Você critica? O tempo todo ou apenas determinadas pessoas?

Você é atraído para o drama e o desastre? (você pode descolar-se da TV quando há uma notícia de um desastre e você pode evitar se envolver na vida das celebridades disfuncionais?)

Você culpa? O tempo todo ou apenas determinadas situações?

Você acredita que você não tem controle sobre a maioria de seus resultados?

Você se sente como uma vítima? Você fala de pessoas fazendo coisas para você?

Você é grato por aquilo que é ou vai ser grato quando as coisas finalmente começarem a dar certo para você?

Este dois últimos pontos são importantes:

Se você não é grato, exceto quando as coisas dão certo, você é negativo. A gratidão é positiva. Se você é grato por aquilo que é (incluindo a escola desagradável das lições de vida), então você pode convidar mais e mais energia positiva em sua vida.

Acreditando que as coisas acontecem para colocar você no papel de vítima, é fácil ser negativo, porque é conveniente dar-se esse poder. Portanto, considere esta alternativa: de quem ou do que é a culpa quando as coisas boas acontecem para você? Você reconhece que é responsável pelas coisas boas – como você trabalhou duro, você ganhou, etc … mas culpa eventos externos ou outras pessoas por suas falhas? Então como é que, quando coisas boas acontecem, elas são um resultado do que você faz, mas quando coisas ruins acontecem não são culpa sua? Ninguém gosta de ouvir isso. É preciso coragem para aceitar que você cria a sua experiência de vida!

Se você respondeu sim a alguma das perguntas acima, você está segurando a energia negativa em algum grau! Para limpar a sua energia negativa e elevar a sua vibração, você terá que treinar-se para escolher uma atitude positiva.

Aqui está outra ideia interessante a considerar: você já reparou que as pessoas positivas parecem conseguir o que querem da vida, e mesmo se as coisas não ocorrem à sua maneira, elas ainda desfrutam de suas vidas … enquanto as pessoas negativas lamentam e reclamam sobre os seus infortúnios, mesmo sobre as coisas boas em suas vidas?”

Ficou claro como todos esses pensamentos e todas as palavras aparentemente comuns, habituais, afinal, “todo mundo fala”, vão construindo – ou melhor – desconstruindo a sua vida? Você acaba ficando presa numa rede de energias negativas, e quanto mais se debate (ou quanto mais pensa e fala do mesmo modo), mais fica presa a ela.

Se você quer sair disso, transformar sua energia, pensar diferente, você precisa se empenhar. Todo hábito pode ser modificado, mas exige atenção, vontade, constância.

Em apenas três passos, Christie Marie Sheldon propõe uma maneira de você iniciar esse processo para limpar a energia de negatividade e dar início à sua transformação interior:

“1. Aproprie-se: “Quando você pensa que tudo é culpa de alguém, você vai sofrer muito. Quando você percebe que tudo nasce apenas de si mesmo, você vai aprender a paz e a alegria. “- Dalai Lama

2. Cancele pensamentos negativos e substitua-os por pensamentos positivos. Isso requer prática, dedicação e tomar uma decisão de ver o mundo através dos olhos de “o que pode dar certo” em vez de “o que pode dar errado.” Você vai ter que pegar a si mesmo quando você estiver agindo ou falando da sua negatividade, e imediatamente mudar sua melodia.

3. Visualize o positivo em vez de ficar sugando negatividade; supere condicionamentos passados, pense intuitivamente com a alma, em vez da “realidade”; crie uma nova e desejada realidade em sua imaginação para que se manifeste no mundo exterior. Ninguém quer a energia negativa para permear suas vidas, mas muitos de nós permitimos isso. Mas nós permitimos inconscientemente, com base no condicionamento passado que sugere um resultado inevitável de determinadas situações. Quando você superar esse condicionamento e perceber que o futuro não está gravado em pedra, mas que você tem mais controle sobre suas circunstâncias do que você acredita – então você pode começar a projetar conscientemente sua vida.

O que vai acontecer então? Sua energia positiva irá atrair magneticamente o que você considera ser bom e certo para você: as pessoas, situações, coisas … e você vai notar um aumento enorme, enorme na sua felicidade e paz interior.

Porque não escolher a energia positiva? Faça algumas alterações no interior, e você verá rapidamente mudanças positivas em sua vida. Aproveite os bons sentimentos e abundância!”

Aproveite as boas dicas e coloque-as em prática.

O melhor na vida é se sentir cada vez mais feliz, para trazer cada vez mais felicidade.

José Batista de Carvalho



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Importância do Preceito

Preceito


Muitos filhos não entendem o porquê dos preceitos, o "se guardar" antes dos trabalhos espirituais seja tão importante, não entendem, contudo não se questionam, não questionam seus dirigentes do porquê da necessidade de "se guardar", dos banhos pra se proteger, enfim...

Pois bem, quando você vai a uma celebração precisa estar vestido adequadamente, estar limpo também conforme exigem as normas de convivência.

Nos nossos trabalhos Espirituais, o preceito serve como uma preparação para os trabalhos que vão se realizar... é o momento em que suas Entidades vão retirar toda a carga negativa, toda sujidade espiritual que você possa ter acumulado durante a semana, vão equilibrar sua energia, seus chacras para que você possa ser útil a eles durante os trabalhos.

Trabalhos esses que visam auxiliar as pessoas nos seus mais diversos problemas: pessoas com problemas de vícios ou com entes queridos com problemas sérios com drogas, álcool, fumo... como poderá você doar sua energia para que uma Entidade possa retirar a energia desequilibrada de um alcoólatra, por exemplo, se você não guardou seu preceito e se acabou numa festa ou noitada movida a álcool?

Sua energia estará também empregada de eflúvios de álcool que terão o efeito de estimular neste assistido o desejo pelo vício que está destruindo a vida familiar e a saúde!

Entende, irmão a importância da sua participação ativa durante o trabalho das Entidades que te acompanham? Você é parte importante deste processo, a Entidade poderá fazer sem sua participação o trabalho de ajuda aos assistidos da casa? Sim e fará, claro! Contudo, não é isso o que você se comprometeu a fazer quando da oportunidade de vir como médium. Você solicitou oportunidade de ser útil aos sofredores, das mais diversas formas e na religião que você abraçou com amor, a Umbanda, uma delas é a mediunidade de incorporação mas, não é somente ceder seu corpo como instrumento às Entidades de Luz, mas agir consciente, ativamente para o Bem, para a cura, para o equilíbrio de muitos e seu próprio!

Nossos Guias para estarem em nosso meio que para eles é denso, pesado; precisam baixar a própria Luz para alcançar a nossa, chegam dias antes de nós à Casa a qual servimos, para preparar as defesas necessárias, as energias que serão usadas... que tal fazermos a nossa parte com mais consciência e amor e trabalharmos para aumentar a nossa Luz e assim sermos mais úteis a esses amigos que tanto nos ajudam?

Preceito não é somente abstinência de alcoólicos, carne ou sexo... é elevar-se através de pensamentos bons, sintonizar a Luz, sintonizar seus Guias, emanar desejos de luz e paz para os trabalhos que se realizarão na casa, por isso fazemos o preceito com antecedência; para que as energias densas que emitimos em contato com essas coisas tenha o tempo para se negativarem em nós e conseguirmos o equilíbrio para este momento tão maravilhoso que é poder ser útil ao Bem Maior.

O preceito bem observado te tornará parte integrante, funcional, ativa dentro de todo o Bem que seu Guia traz aqueles que buscam a sua casa e a nossa amada Umbanda!

Fonte: Umbandalizando






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