Tenda de Umbanda Luz e Caridade - Tulca

23/09/2016

Mais Elogios e Menos Críticas

Mais Elogios e Menos Críticas

Um dia uma professora escreveu assim no quadro:

9x1=7
9x2 =18
9x3 =27
9x4 =36
9x5 =45
9x6 =54
9x7 =63
9x8 =72
9x9 =81
9x10=90

Na sala não faltou piadas porque ela tinha errado o 9x1= 7, sendo que a resposta certa é número 9... 

Todo mundo rindo da cara dela, ela esperou todo mundo se calar, aí falou:

É assim que vc é visto no mundo. Errei de propósito pra mostrar a vocês como o mundo se comporta diante de algum erro seu. NINGUÉM te elogiou por ter acertado nove vezes, NINGUÉM te viu acertando e te deu os parabéns, mas TODO MUNDO te crucificou, falou mal de você, riu da tua cara, zombou porque você errou apenas UMA RESPOSTA.

Moral da história:

Devemos aprender a valorizar as pessoas pelos acertos, têm pessoas que acertam muito mais do que erram, e acabam sendo julgadas por apenas UM erro, e não são valorizadas pelos outros NOVE acertos.

Reflita: Isso serve pra muita gente.

Mais elogios e menos críticas.


Por Marcus Fábio Fontenelle






Leia mais

21/09/2016

Teorizar a Umbanda

Teorizar a Umbanda

A Umbanda não é uma religião de muitas teorias, e sim, uma religião dinâmica, onde este dinamismo advém de uma praticidade vivida no dia-a-dia dos cultos. Não tem como formalizar um estudo umbandista através dos livros ou demais, pois, ao teorizar a Umbanda, cada um o faz dentro de sua prática e vivência, discernindo cada gesto e trabalho dos guias espirituais que convivem, para jogar isto numa teorização. Dentro disso, percebe-se que os guias espirituais trabalham todos dentro de uma mesma hierarquia, é aonde faz casar alguma teoria com a outra, pois, se a teoria de alguém estiver muito fora de cogitação dos padrões umbandistas, então se levanta a suspeita de teoria formalizada na base de inverdades.

Cada guia espiritual que atua na Umbanda traz consigo uma individualidade da qual deposita dentro da formalização dos cultos umbandistas, e esta individualidade traz uma complexidade imensa, onde envolve a característica do guia, a atuação do mesmo perante os preceitos individuais de seu veículo (médium) e do templo, onde envolve o tipo de trabalho espiritual, lugar e tempo deste trabalho, envolve atuação deste guia em sua posição espiritual (falanges e linhas) e outros demais detalhes. Isto porque me referi a um só guia, agora coloquem a mesma questão para todos os guias que atuam na Umbanda, pois é! Todos esses guias juntos e os seus mais minuciosos detalhes, ainda somando com uma cosmogonia que envolve a Criação e os Orixás, formam toda a teoria da Umbanda, uma teoria sem começo, meio e fim, ou melhor, com os três se encontrando aleatoriamente. E ainda tem gente que diz ter codificado a Umbanda (?).

O caminho na Umbanda é árduo, pois é uma entrega sem receber e esperar nada em troca daqueles que lhe fora ofertado a caridade, mas o cotidiano nos cultos umbandistas é simples, porque os guias espirituais nos trazem os preceitos prontos para serem feitos, popularmente dizendo, nos trazem‘’mastigados’’. Por este motivo, o culto se torna dinâmico e simples: os guias espirituais nos passam os preceitos, onde cumprimos com os fundamentos relacionados aos mesmos. Um dirigente espiritual tem o dever de compreender e saber a fundo sobre esses preceitos repassados pelos guias espirituais, mas muitos filhos de Umbanda não têm este dever, por isso muitos seguem somente pela fé e a simplicidade, ou melhor, pelo dinamismo do culto. 

Porém, para aqueles que queiram entender todos esses preceitos e os fundamentos a fundo, vão ser obrigados a ter um bom discernimento perante eles, pois um descuido, ou uma interpretação errada, pode distorcer todo um sentido do preceito que trará controversas da religião num todo. Por isso, para teorizar a Umbanda, deve-se ter muito cuidado e muita responsabilidade, tentar colocar as palavras de forma lúcida e principalmente, não querer mexer em algo que já está formalizado pela espiritualidade, saber que as palavras diante a teoria serão complexas, mas a prática desta teoria é simples, basta que esta prática seja guiada realmente por guias espirituais, e saber acima de tudo, que fundamento é algo que não se enquadra em teorias, somente no chão consagrado pelos guias espirituais, o templo. 

A Umbanda é a única religião simples, mas ao ser explicada e especulada, se torna uma das mais complexas que existe, justamente porque sua espiritualidade além do vínculo ritualístico ou religioso abrange um universo infinito.
Umbanda é uma religião para ser tocada com a alma e não com as mãos, a partir do momento que a alma sente a Umbanda, a religião já estará bem explanada perante quaisquer incógnitas.

Carlos Pavão




Leia mais

18/09/2016

Homenagem aos Ibejis 2016


Saravá Ibejis!!! Onibejada!!!

Salve o dia 27 de setembro, dia das Crianças na Umbanda!!! 
Que esta falange de luz e força abençoe o resgate da criança interior de cada um!
Axé com pureza e alegria no caminho de todos, hoje e sempre!
Agradecemos a participação e o carinho de todos para fazermos esta linda festa!

Ibejis 16


Ibejis 16



Ibejis 16



Ibejis 16

Ibejis 16

Ibejis 16

Família Tulca em Gira Festiva em homenagem aos Ibejis, no dia 17/09/16









Leia mais

14/09/2016

Família Espiritual na Umbanda

Família Espiritual na Umbanda


Ao abraçarmos uma religião com fé e com o coração, nos deteremos aqui a nossa religião de Umbanda, sentimos plenitude espiritual e muitas alegrias ao percebermos que temos de fato e de direito uma família espiritual.

Mas o que é família espiritual na Umbanda? Os que formam a corrente mediúnica? Todos os que professam da mesma fé na mesma Casa? Todos os que professam da mesma fé em toda uma região demográfica? Todos os umbandistas entre si?

Nos deteremos aqui somente aos encarnados, porque os Guias são nossa família onde quer que estejamos, mesmo fora de uma religião, mesmo que não os conheçamos, mesmo para os de outras religiões que não os consideram ou mesmo não os admitem em suas vidas.

Traremos, a princípio, o conceito de Família Espiritual dado por Jesus, no Evangelho de Mateus, capítulo 12, versículos 46 a 50:

“Enquanto ele ainda falava à multidão, a mãe e os irmãos dele estavam de fora, procurando falar-lhe. E alguém disse-lhe: ‘Olha, tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram falar-te’. Mas ele respondeu ao que lhe falava: ‘Quem é minha mãe e quem são meus irmãos’? E estendendo a mão para seus discípulos, disse: ‘Eis minha mãe e meus irmãos; porque aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe!’”

Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, no Capítulo XIV de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, assim analisa esta passagem evangélica:

“Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências. (Cap. IV, nº 13.)

Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo aos seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

“No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias, entrelaçados pela afeição, pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. (...) Se uns encarnam e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento”.

Pelas passagens acima, fácil se conclui que a família espiritual é constituída por espíritos afins, ligados pelos laços superiores dos sentimentos, que só o coração sabe perceber.

Encontramos esta família também dentro da nossa religião, são os que se unem a nós não apenas por professar a mesma fé, mas também pela consideração, carinho, respeito, apoio constante a nossa própria evolução, aprendendo e ensinando uns com os outros, fazendo críticas construtivas e, principalmente, respeitando a individualidade de cada um, bem como as regras que sustentam e viabilizam a convivência entre todos.

Uma Casa de Umbanda está aberta a todos, mas só permanecem os que se identificam pelos laços da alma!

Felizes estamos por termos encontrado, finalmente, a nossa família espiritual dentro da Umbanda, filhos amados, cada um com sua história e trajetória, com seus erros e acertos, com suas dores e alegrias, mas sempre dispostos a dividir o que a religião mais profundamente nos ensina, que é o amor incondicional. Abençoados os nossos filhos espirituais, que vieram do mesmo ventre da grande mãe Umbanda e que hão de espalhar suas luzes, tão humildemente alcançadas, para todos que deles necessitem.

Livro "Umbanda Luz e Caridade - Ednay Melo



Leia mais

13/09/2016

Livro: O Cavaleiro da Estrela Guia


O Cavaleiro da Estrela Guia

O Cavaleiro da Estrela Guia - O Início da Saga é uma psicografia de Rubens Saraceni, inspirada por Pai Benedito de Aruanda, repleta de conhecimentos, beleza e emoção. Neste livro, é contada a história de Simas de Almoeda, ou o Cavaleiro da Estrela Guia, homem perseguido por uma terrível história e por um implacável sentimento de culpa, apesar de suas ações e realizações maravilhosas. Por meio do desenrolar desta narrativa, vários ensinamentos a respeito da realidade do outro lado da vida são revelados, dando ao leitor a exata dimensão dos atos humanos, colocando-o diante de situações que expressam os conflitos do homem do novo milênio, tais como religião, fé, riqueza, poder, alma. Simas de Almoeda foi um juiz da Inquisição, que em sua existência terrena julgava o próximo de acordo com as leis humanas e que, de repente, viu-se diante do tribunal divino, sendo julgado por um juiz implacável: a sua própria consciência. Sua sentença: o tormento. Não se espante se, sem ao menos esperar, você se encontrar às lágrimas diante desta narrativa que mostra o início da saga deste Cavaleiro da Estrela Guia dos negros africanos trazidos como escravos para o Brasil, em meados do século XVII. Não deixe de acompanhar a seqüência desta história emocionante no próximo volume desta obra: O Cavaleiro da Estrela Guia - A Saga Continua.

Resumo: Trata-se de um romance mediúnico umbandista, que conta a saga de Simas de Amoeda, um ex-juiz da Inquisição que, por ingenuidade, levou seu pai à morte na fogueira e que, a partir dessa decepção, saiu pelo mundo vindo aportar no Brasil, onde conheceu João de Mina, um velho negro escravo, a quem chamou de Pagé Negro, e que lhe ensinou sobre os Orixás. Viveu com negros e índios, aprendendo com o Pajé Anhanguara o poder das ervas. Sua missão: proteger índios e negros da ganância dos portugueses. Em suas andanças, foi agraciado por Iemanjá (Inaê Iabá) com uma poderosa e mágica estrela do mar.

Comentário: Pai Benedito de Aruanda, através da mediunidade de Rubens Saraceni, nos brindou com um livro fascinante, repleto de ensinamentos, que prende a atenção do começo ao fim. Uma verdadeira obra-prima espiritualista!



O Cavaleiro da Estrela Guia

Trechos:
No trecho abaixo, Saraceni nos revela onde estão os padres e bispos católicos que participaram da vergonhosa Inquisição, que tanto maculou a imagem da Igreja Católica. Muitos retornaram ao corpo físico - através da reencarnação - mantendo suas características egoístas, mercantilistas e sádicas e estão agora no comando de religiões protestantes ( a meu ver, especialmente nas denominações pentecostais e neopentecostais), combatendo a mediunidade - que é e sempre vai ser uma ameaça para seus anseios de poder e ganância - e impondo a "Palavra de Deus", muitas vezes de forma distorcida, com interpretações equivocadas da Bíblia e às custas de dízimos exorbitantes. "Quem tem olhos de ver, que veja"

Hoje, os padres negros já vestem outras "batinas". Os perseguidores de pessoas possuidoras de dons naturais estão localizadas num ramo dissidente da Igreja Católica, que é o protestantismo. Os ecos dos juizes da Inquisição que defendiam os seus interesses e ambições pessoais através das trombetas da Santa Igreja Católica, ainda são ouvidos nas vozes dos "pastores" que sufocam os dons naturais comuns a todos os seres humanos,invocando-os como manifestações do demônio.Hoje, 1994, ano de um século em que o homem alcança fronteira dantes nunca imaginadas pelo conhecimento humano, ainda somos obrigados a ouvir as vozes inquisidoras a sufocar tais dons, pois eles são, tal como naquela época, uma ameaça às suas religiões mercantilistas. Esses dons, ou faculdades, não podem ser mercantilizados, sob risco de o seu doador, que é Deus, retirá-los de imediato do escolhido,impedindo-o de manifestá-los entre os homens. Eles não precisam de nada mais que uma doutrinação para que se tornem uma ação maravilhosa aos olhos dos que ousam vê-los.Por isso, ora são sufocados por padres, ora por pastores e ora por governantes, uma vez que tais dons mostram o lado divino dos seres humanos, aquilo que liberta a alma das amarras mercantis daqueles que falam de Deus, mas cobram dízimos dos seus ouvintes.Talvez seja porque falam de Deus, e não em nome de Deus, que cobram tão caro dos seus ouvintes.O valor que se cobra não é apenas em espécie, não fica só nos valores materiais. Eles exigem uma submissão total às suas interpretações do que seja a vontade de Deus. Sim, hoje, ontem e amanhã sempre haverá os que lutarão com meios materiais para imporem suas "idéias" sobre o que seja a vontade de Deus, mas também haverá aqueles que darão sustentação às manifestações dos dons naturais dos seres humanos

Já neste outro trecho, temos um diálogo entre Simas e Inaê Iabá:

Você também chora. Por que chora, filha? De onde você é, quem é você? -Eu sou uma serva do meu Amo e Senhor. -E quem é ele? -Ele é o maior Pescador que eu conheço. Pesca em todos os mares,às vezes Ele traz uns peixes para eu limpar. Meu trabalho é limpá-los e cuidar para que não venham a se estragar, senão não servirão de alimento. Se isto acontece, Ele não diz nada para me repreender,pois é muito compreensivo, mas eu sinto que Ele fica triste com minha falha (...) Quem é você, bondosa criatura, que sabe como consolar os aflitos?Não é uma limpadora de peixes, eu sei que não é. - Eu sou aquela que limpa os peixes que devem servir de alimento a seus semelhantes. Devo dar-lhes força para continuarem suas caminhadas na terra. Eu purifico e fortaleço aos guerreiros que lutam com as armas divinas. Eu sou serva obediente do Criador de tudo e de todos. Porque não abres os olhos para ver quem sou,Cavaleiro da minha Estrela? Você é o meu Cavaleiro da Estrela da Guia.


Madras Editora
Blog do Livro Espírita






Leia mais

09/09/2016

As Relações da Umbanda com a Biomedicina

As Relações da Umbanda com a Biomedicina

"A Umbanda guia os seus consulentes na busca de um melhor-estar e um melhor-viver, mobiliza e combina conhecimentos, práticas e possibilidades de recursos oriundos dos universos médicos, profanos e religiosos, aos quais tem acesso e dos quais incorpora e acumula elementos explicativos e terapêuticos.

Os médiuns umbandistas são terapeutas "construtores de um pluralismo que abrange o que parece a outros contradições", "vão-e-vêm entre as várias fontes de conhecimentos dos quais dispõem" e "pulam as fronteiras entre técnicas ou entre teorias e elaboram no dia-a-dia as práticas híbridas".

Leia na íntegra:







Leia mais

02/09/2016

O Que é Trabalho Feito?

O Que é Trabalho Feito?

É comum a pessoa numa consulta ou numa conversa com um guia ouvir dizer dele que tem “trabalho feito”. Quando ouvimos esta afirmação normalmente pensamos logo que alguém se submeteu a rituais nos quais uma outra pessoa voluntariamente realizou, pensamos logo em trabalhos de magia negra com fins maléficos, para nós.

É bom termos como conhecimento que muitas vezes uma indicação desta necessita de maiores explicações, e pode constituir fonte de descrédito para o médium e para o guia, porque nem tudo que é “trabalho feito” é feito por outra pessoa. Vamos tentar explicar como isto funciona.

Naturalmente este termo, “trabalho feito”, engloba também trabalho de magia negra, mas a visão de um guia, muitas vezes, não explica como a entidade maléfica foi colocada ali ou até mesmo criada. O Guia, simplesmente constata companhia não positiva. E nós é que deduzimos que foi por magia negra, ou seja, a famosa “macumba”.

O que queremos dizer é que trabalho feito, nem sempre significa alguém ir numa encruzilhada ou num cemitério, depositar oferendas a uma entidade e pedir o mal a alguém.

Com pensamentos negativos, criamos, às vezes, até inconscientemente do que fazemos, elementais que nos obsedam. Muitos dos “demônios” que nos cercam são fruto do nosso próprio pensamento. E pensar, com efeito, é um trabalho feito! E são esses elementais criados por nós mesmos que o Guia verifica estarem em nossa companhia, ou seja, criados ou atraídos por nós mesmos.

Vamos, portanto também compreender melhor, o que uma linguagem simples às vezes trás.

Em síntese, o que se tentou dizer é que quando ouvirmos o termo “trabalho feito”, ele não significa apenas que alguém praticou magia negra contra outrem, mas que pode ter sido gerado, atraído ou mesmo criado pela própria vítima.

Diversos fatores influenciam nisto, um deles é que a pessoa simplesmente “cisma” que alguém fez “macumba” contra ela, pois as coisas na sua vida material não andam bem, e assim acaba realmente “fazendo um trabalho” contra ela mesma, ou seja, de tanto “cismar” acaba mesmo atraindo más companhias que começam a sugar as energias da pessoa fazendo o que já estava ruim ficar pior.

Portanto, cuidado também com seus pensamentos. Nem tudo, ou quase nada do que nos acontece é “macumba mandada ou trabalho feito”. Quando estamos nesta condição é porque abrimos a guarda, ou seja, entramos em sintonia com o astral inferior, permitindo assim a sua atuação.

Iassan Pery







Leia mais
Topo