Tenda de Umbanda Luz e Caridade - Tulca

13/10/2014

Destino da Terra e Causa das Misérias Humanas


Destino da Terra e causa das misérias humanas

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. III - HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI / Destino da Terra e Causa das Misérias Humanas



Conforta saber que as misérias terrenas não são a grande maioria, outros mundos felizes existem e estes sim formam a grande maioria. 

Por ser um planeta de expiação e prova, os sofrimentos aqui se fazem necessários para auxiliar na evolução do espírito. O sofrimento muitas vezes se faz necessário para constatar o que é certo e errado considerando o parâmetro evolutivo. 

Como exemplo citamos um jovem que sempre teve tudo o que quis porque seus pais o "carregam nos braços" sempre, provavelmente este jovem irá amadurecer tardiamente e mais provavelmente ainda ele precisará de uma cota de sofrimento para isto. 

Por ser necessário o sofrimento não quer dizer que devamos ficar passivos a ele, porque acima de tudo está a nossa felicidade e bem estar, lembrando sempre do nosso próximo na nossa caminhada, que merece ser tão feliz quanto nós. Então caminhemos para mundos mais felizes do que a terra, deixando nela a nossa contribuição e parcela de felicidade.

Ednay Melo



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09/10/2014

Zé Pelintra


Zé Pelintra na Umbanda


“Zé Pelintra, Zé Pelintra 

Boêmio da madrugada 
Vem na linha das almas 
E também na encruzilhada 
Amigo Zé Pelintra 
Que nasceu lá no sertão 
Enfrentou a boemia 
Com seresta e violão 
Hoje na Lei de Umbanda 
Acredito no senhor 
Pois sou seu filho de fé 
Pois tem fama de Doutor 
Com magia e mirongas 
Dando forças ao terreiro 
Sarava Seu Zé Pelintra 
O amigo verdadeiro” 


Esta entidade começou sua missão aparecendo no culto à Jurema, ou Catimbó, na região Nordeste do país, onde estes espíritos eram chamados de Mestres. E, por ter esta característica, Zé Pelintra não aparece em uma gira específica na Umbanda, podendo se apresentar na Linha de Exus, Baianos, e em certos casos, nas de Pretos-Velhos. 

Os espíritos da falange de Zé Pelintra são espíritos desencarnados há muitas décadas, que passaram a realizar trabalhos espirituais dentro da Umbanda, na prática da caridade e para o progresso do ser humano. 

Com o passar do tempo, Zé Pelintra passou a ser visto na Umbanda como o Chefe da falange de Malandros, por apresentar-se como um espírito "boêmio", "malandro" e brincalhão, que apesar dessas características, trabalha com seriedade, abrindo caminhos, resolvendo problemas financeiros e demais mazelas do consulente, tendo sempre uma palavra amiga, uma ajuda, um trabalho de caridade. 

A falange de Zé Pelintra quando incorporados em seus médiuns podem se apresentar de forma brincalhona, dançando muito, elogiando e apreciando as mulheres presentes; mas, por outro lado, em determinados momentos, ficam sérios, parados e apoiados em sua bengala, analisando e observando o movimento ao seu redor. 

As vestes nas quais, normalmente, se apresentam os espíritos que compõem essa falange, são o terno branco e gravata vermelha, cravo na lapela, chapéu panamá, com fita vermelha. 

Zé Pelintra é uma das Entidades mais ecléticas da Umbanda e para alguns é considerado um Exu, embora não o seja, conforme ele mesmo muitas vezes chega a frisar. Tal comparativo acontece pelo fato de que Zé Pelintra não tem gira específica, manifestando-se muitas vezes nas giras de Exu, confraternizando e realizando trabalhos juntamente com estas entidades, utilizando a mesma energia que seus “compadres” exus para combater e cortar as energias negativas presentes no ambiente. 

Zé Pelintra trabalha na prática da caridade, pregando que cada um colhe o que planta, e que o plantio é livre, mas a colheita obrigatória. Seu trabalho realiza-se no âmbito material e espiritual, pregando a igualdade entre os homens e as religiões existentes, já que fundadas todas elas no princípio de que todos somos espíritos em evolução, em graus evolutivos diferentes e, que através da ajuda mútua, nos aproximaremos dos valores reais divinos e vindos dos planos superiores. 

Zé Pelintra costuma ser homenageado em festas em que confraterniza com os consulentes e convidados, atendendo a todos sem distinção de raça ou credo, ou condição social 

Existem algumas histórias pessoais sobre Zé Pelintra, de que ele viveu no Nordeste, ou no Rio de Janeiro, no bairro da Lapa, berço da boemia carioca. Não podemos esquecer que as linhas da Umbanda são compostas por vários espíritos, cada um com sua história de vida e encarnações sucessivas, a todos sendo devido respeito pela sua condição de espírito de luz e trabalhador nas searas da caridade. 

Lara Lannes 



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Firmeza da Tronqueira



Muitos são os que chegam a um templo de Umbanda e se melindram, se assustam com as firmezas existentes na porta.

Aquelas casinhas, conhecidas como tronqueiras, que tem como finalidade o assentamento das forças dos nossos Exus e Pomba Giras.

A tronqueira é um recurso maravilhoso, colocado pelo astral em prol dos templos de Umbanda, que recebem os assistidos, na sua grande maioria, com seres trevosos à atormentá-los.

Este recurso é no templo, um ponto de força onde está firmado (ativado) o poder dos guardiões que militam em dimensões à nossa esquerda.

O ponto de força funciona como pára-raios, é um portal que impede as forças hostis se servirem do ambiente religioso de forma deturpada.

No astral, os Exus e Pomba Giras, utilizam-se dos elementos dispostos na tronqueira para beneficiar os trabalhos que são realizados dentro do templo.

Com estes elementos, estes abnegados servidores da luz, anulam forças negativas, recolhem e encaminham seres trevosos, abrem caminhos, protegem, etc...

Dentro de uma tronqueira encontramos vários tipos de ferramentas (instrumentos mágicos), como tridentes, punhais, pedras, ervas, velas, bebidas, etc...

Cada instrumento com sua finalidade específica e tanto os Exus quanto as Pomba Giras ativam seus mistérios nestes elementos com a finalidade de realizarem seus trabalhos espirituais.

É importante que os médiuns e os assistidos saibam da importância de uma tronqueira e que todos saibam que este ponto de força está sobre as ordens da Lei Maior.

Quando alguém deturpa este ponto de força, usando-o de forma negativa, este se torna um portal negativo.

Este tipo de procedimento não é da Umbanda e sim de seitas que muitas vezes se utilizam do nome de nossa religião.

Devemos saudá-los, de forma respeitosa quando adentramos nos templos.

Os guardiães estão a serviço do Bem, da Lei Maior.

Autor desconhecido


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05/10/2014

O Dever

O dever


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Cap. XVII - Sede Perfeitos - O Dever

Ao ler a palavra "dever" gera-se um sentimento de "esquecimento das paixões", nos sentimos na obrigação "de" e "para que" que nos eleva somente por proporcionar um mínimo de reflexão. 

O dever moral ao qual o Evangelho cita não precisa ser enumerado, pois ele já é o aguilhão da consciência, todo ser humano, do mais sábio ao mais ignorante, reconhece o dever moral que lhe cabe frente ao universo, a sua prática depende somente do livre arbítrio e do exercício constante, quando para isto se tem forte desejo. 

A religião lembra o caminho: "amar ao próximo como a si mesmo" e na luta diária que delineia o limiar do ser eu e do ser o outro é que pode-se medir o quanto estamos mais próximos de Deus. 

Somos espíritos imperfeitos ainda, é muito difícil se desprender das paixões e convicções efêmeras, do egoísmo muitas vezes adquirido através da dor que marca a luta pela sobrevivência, outras vezes ter que esquecer as ofensas e atravessar com êxito todas as angústias, mágoas, ódios e medos que nos aflige a alma... Mas é possível sim a prática do dever moral para conosco e para com o próximo, quando se deixa a centelha divina do coração iluminar a mente racional e as atitudes. Pratiquemos o dever moral na consciência de que toda Obra de Deus merece ser respeitada sempre.

Ednay Melo




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02/10/2014

Maturidade Para Ser Médium



Por que queremos tanto “fugir” do compromisso mediúnico? Por que alegamos sempre que “é muita responsabilidade” e que não estamos prontos para ela?

Como saber quando estamos prontos?

Normalmente quando já nos fazemos essa última pergunta é porque a “responsabilidade” já não nos “assusta” tanto e consequentemente já estamos dando o primeiro passo em direção do serviço mediúnico.

Quanto as outras questões que dizem respeito ao “medo da responsabilidade”, parece que esquecemos que não estamos aqui na Terra a passeio, que temos um karma e ele precisa ser queimado. Mas antes disso acontecer, é fundamental maturidade.

Não me refiro aqui a maturidade mediúnica, que somente será alcançada através dos anos de serviço, de estudo, muita dedicação e compreensão do papel de cada um dentro de um Templo de Umbanda. Me refiro a maturidade de vida.

Então você poderá perguntar: “Você aconselha que só entremos para um Centro ou assumamos a nossa mediunidade quando estivermos mais velhos?” Não! Em absoluto maturidade tem a ver com idade. Vemos muitos médiuns jovens muito mais maduros do que sexagenários. Isso ocorre em função de que? Certamente do aproveitamento que aquele espírito teve nas suas sucessivas encarnações. Idade avançada não significa maturidade.

Novamente, relembro que não estamos na Terra em férias. Antes de encarnar, assumimos inúmeros compromissos, e depois esquecemos deles. Mesmo que o Alto faça de tudo para nos lembrar, fazemos questão de esquecer.

O nosso “medo da responsabilidade” é na realidade a reminiscência desse passado de dívidas que lutamos para esquecer. É em muitos casos também, preguiça, porque o serviço mediúnico requer certos esforços que muitos de nós não estamos dispostos a fazer.

Para ingressarmos no corpo mediúnico de uma Casa, começamos a impor uma série de condições, como se estivéssemos fazendo um favor a espiritualidade ao entrarmos para um Terreiro, ou até mesmo em fazermos parte da assistência de uma Casa de Umbanda.

Isso é falta de maturidade, egoísmo, presunção, vaidade ou covardia.

Muitos de nós alegamos que “problemas familiares” são impeditivos da realização da tarefa, outros já alegam “problemas profissionais”.

E eu me pergunto: será que estamos nos esforçando o suficiente? Sim, até porque todos temos problemas. Mas, uma coisa é certa, o Alto jamais irá nos solicitar qualquer coisa que estejamos impedidos de realizar. Pensar assim é falta de maturidade. Podemos é não ter habilidade suficiente para nos desvencilharmos dos problemas “impeditivos”. E aí? O que fazer? Sugiro sempre que nos harmonizemos com o Alto, consultemos os Guias sobre qual o melhor caminho tomar, entretanto a decisão é nossa, pois isso dependerá de nossa maturidade.

Por isso consideramos fundamental um tempo na assistência antes do efetivo ingresso do médium na corrente. Mesmo que a pessoa esteja apresentando sintomas de mediunidade. A frequência na assistência começará a despertar na pessoa disciplina, controle, conhecimento… enfim começará a equilibrar a pessoa. Havendo por parte dela interesse em ingressar no quadro mediúnico, há que se verificar em si a maturidade para tal.

Acreditamos ser fundamental que a pessoa conheça os seus futuros irmãos em situações internas do Terreiro, assistindo as aulas da Curso Básico de Umbanda e participando mais das atividades do Templo.

O tempo que isso requer irá variar de pessoa para pessoa de acordo com o aproveitamento da mesma em todas as atividades.

E de repente, quando menos esperamos, o “medo da responsabilidade” se transformou em vontade de ajudar o próximo, em cooperar, em somar… isso é maturidade. É quando percebemos que temos problemas sim, mas eles não são impeditivos. É quando deixamos de ser um pouco egoístas.

Lembrando ainda que não precisamos ser médiuns de incorporação para fazer nada disso. A mediunidade de incorporação é do tipo mais comum, mas não é somente esse médium que faz caridade e que alcança a maturidade.

Para sermos maduros é fundamental equilíbrio e compreensão do que seja fazer parte de uma corrente mediúnica de uma Casa, e principalmente do que seja a oportunidade que recebemos da encarnação.
Ficarmos presos ao “medo da responsabilidade” é desperdício de tempo e o que é pior, desperdício de encarnação.

Medo da responsabilidade é o medo de amar, de se arriscar a ser feliz!
Seja lá qual for o tipo de mediunidade, o fundamental é o amor com que nos dedicamos a qualquer atividade e o nosso compromisso com a corrente, com a Casa e consequentemente com a vida!

Iassan Ayporê Pery




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29/09/2014

Sua Conduta com as Entidades

Sua Conduta com as Entidades

O médium deve ter em mente que na Aruanda todos são iguais e se existe diferença de grau de uma entidade para outra, é porque as que têm função de chefia são as que mais trabalham e que menos falam ... Isso significa que nenhum médium de Umbanda de verdade deve sequer pensar que sua Entidade é melhor que a de seu irmão, ou que seu “Caboclo” é mais forte, que seu “Companheiro(a)” é o mais bravo, o mais valente, etc... No astral cada um tem sua função e cada um é responsável por ela, tendo de responder por seus erros e acertos. As Entidades de Aruanda preferem que seus filhos falem pouco e trabalhem muito pelo próximo.

Não existe necessidade de “chamar” seu Guia ou Protetor a toda hora e em qualquer lugar, principalmente evite ficar comentando sobre mediunidade em bares ou na rua. As coisas do espiritual devem ser discutidas na paz e na tranquilidade e nunca na balbúrdia ou entre pessoas que destoam completamente do assunto.

Nunca fale mentiras ou cometa erros em nome de seus Mentores. Isto quer dizer que nenhuma Entidade de Umbanda acoberta isto ou aquilo de seus médiuns.

Procure não incorporar em outros locais que não o terreiro. Não é em todo lugar que nossos Mentores baixam, pois nem todo lugar é sagrado. Existem locais pesadíssimos, sem a mínima condição vibratória de atuação.

Nunca desobedeça as ordens de sua Entidade e mais importante: nunca queira fazer o que você acha que ela faria. Espere sua orientação. Por exemplo: não ponha no pescoço um monte de guias achando que seu mentor parecerá mais forte aos olhos do consulente ou dos outros irmãos. A verdadeira força está em ser humilde, honesto. Tenha certeza que você sentirá seu Mentor com mais intensidade.

Autor desconhecido









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18/09/2014

Doutrina de Umbanda

A doutrina de Umbanda
DOUTRINA DE UMBANDA, AINDA É PRECISO MUITA PERSEVERANÇA

Hoje encontramos 108 anos depois da fundação da Umbanda no Brasil com o advento do Sr. Caboclo das Sete Encruzilhadas, uma vasta gama de “escolas do espírito” dentro de terreiros, preocupadas mais com o preparo do médium neófito de Umbanda do que propriamente com o fenômeno mediúnico da incorporação umbandista.


Isso a nosso ver é algo extremamente positivo, pois bem sabemos o quanto o preparo faz a diferença e gera “excelência” no atendimento de terreiro, mas principalmente no lado moral e na disciplina do médium.

Hoje não “se bate mais cabeça”, por que todos batem, não se enche a cara de cachaça no trabalho de terreiro ou quem sabe alimentam espíritos viciados no tabaco. Com os estudos, as práticas pautadas no bom senso e o amadurecimento da mediunidade, se pode compreender a dinâmica energética que estes elementos adquirem dentro do terreiro.
O médium não mais olha o elemento e não sabe como o mesmo age em sua contraparte etérea. 

Hoje temos os estudos das pedras, benzimentos, ervas, fogo e fundamentos sagrados da Umbanda que deixam o amadurecimento magista em cada médium e claro a segurança de se saber o que e com o que se esta mexendo.


No desenvolvimento mediúnico, abandona-se o velho giro e entra o estudo e o desenvolvimento da doutrina mediúnica de Umbanda, onde a casa através de sacerdotes responsáveis preparam os iniciantes da jornada da vida, dentro da caridade de Umbanda.


Ainda encontraremos hoje às escolas de ensino a distância conhecidas como EAD’s. Seu compromisso é levar ensino de boa qualidade às regiões onde o mesma não chega ou nem exista. 

E mediante este cenário vamos vendo se realizar o “MANIFESTAR DO ESPÍRITO PARA A CARIDADE” anunciado pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, pois sabemos que para “manifestar”, antes é preciso “preparar”.


Mas, ainda existem dirigentes que movidos por uma onda de orgulho, vaidade e manipulação, proíbem seus médiuns de aprenderem, pesquisarem sobre a fé que professam, e o pior, dentro da própria casa que dirigem em momento algum usam o espaço para preparar ensinando o estudo da doutrina de Umbanda.


- Manipulação do medo
- Ameaças constantes
- Especulação financeira
- Visão da ignorância


Estes são alguns dos atributos que encontramos com os manipuladores da fé e do bom senso vestindo o brando e usando a “carteirada” de pai, mãe, dirigente, zelador de terreiro para se sobreporem ao médium que procura o estudo.


E quando o médium mostra “ousadia” e procura estudo o que julgamos totalmente normal, simplesmente são afastados de suas atividades na casa.


Acreditamos que aqueles que desta maneira procedem com a responsabilidade da direção de um terreiro manipulando, pregando a doutrina do medo e afastando o médium interessado somente em aprender, estão caídos em um poço de orgulho, arrogância, maldade e principalmente desrespeito com as leis de Umbanda.


Segundo o próprio Caboclo das Sete Encruzilhadas: “TODAS AS ENTIDADES SERÃO OUVIDAS, E NÓS APRENDEREMOS COM AQUELES ESPÍRITOS QUE SOUBEREM MAIS E ENSINAREMOS ÀQUELES QUE SOUBEREM MENOS E A NENHUM VIRAREMOS AS COSTAS E NEM DIREMOS NÃO, POIS ESTA É A VONTADE DO PAI”


Se nem aos espíritos se daria as costas e se negaria o aprendizado, perguntamos: Por que isso é feito com os médiuns?
Simples, por que existem pessoas que não amam a Umbanda, vivem do ego e nele vão sucumbir dentro de suas próprias ilusões.


É preciso compreender-se que os tempos são outros, que a própria espiritualidade trabalha em prol do crescimento e não do atraso da humanidade.


A casa que renega e pune o médium que hoje procura ensino, cai dentro de outro preceito agora ditado pelo Mestre Jesus “” Tudo o que a sua mão encontrar para fazer, faça-o com todo o seu coração. ”
O Dirigente que se nega a fazer a parte doutrinária dentro de sua casa, quebra este grande preceito e sua paga é a cobrança de sua própria consciência perante aos Orixás.


É hora de mudanças na mediunidade da Umbanda.
É preciso perseverar.

Com um abraço fraterno

Géro Maita

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