Poema para Oxalá
Eu, Teu filho gestado por tuas mãos, do barro que Nanã ofertou para que dele o homem fosse animado, pelo teu hálito que nos envolve qual manto sagrado, veste sem mancha de um rei ornado de prata, inclino-me na terra e saúdo o ventre de minha origem, o Orum onde moras. Senhor da brancura que nos guia …