A Insegurança na Incorporação gera receio do julgamento alheio e desmotivação, sendo um dos principais motivos para a desistência do desenvolvimento mediúnico.
Diante da insegurança, o médium começa a exagerar nos trejeitos, no recebimento da energia, exagerar no comportamento da entidade, de forma a chamar a atenção de que é a entidade e não ele mesmo.
Cada médium manifesta os guias de forma particular. Uns de forma mais evidente com os trejeitos de acordo com o arquétipo da entidade. Outros têm uma manifestação mais discreta, difícil de perceber que há uma entidade presente, e ambas as maneiras são naturais e aceitáveis.
A verdadeira essência da caridade realizada pela entidade não está nos trejeitos, mas na mensagem elevada que transmite e na manipulação energética que realiza, que sempre tem fundamento e bons resultados.
Os trejeitos têm seu papel, principalmente para reforçar a linha de trabalho da entidade e manter os arquétipos que a representam. Eles são mais úteis para ajudar o consulente a manter a fé do que por necessidade real da entidade. A fé do consulente ajuda a entidade a ter acesso ao seu campo astral e trabalhar as suas necessidades da melhor forma.
Então, o médium não deve se preocupar com as aparências que seu guia traz, deve deixar a incorporação fluir com naturalidade. Não é preciso forçar expressões faciais ou movimentos para demonstrar a presença da entidade. Apenas relaxe, não se preocupe com o que os outros vão achar e sinta o que a entidade quer transmitir. Com o tempo, a conexão se tornará mais espontânea e a dúvida entre ser o médium ou o guia desaparecerá, dando lugar à liberdade do trabalho espiritual.
A presença do guia se comprova por meio de mensagens elevadas que visam o bem, o amor e a caridade. A Umbanda está na essência do espírito e não na sua aparência, que pode ser modificada de acordo com a vontade do médium. Lembrar sempre que o guia não anula o seu médium durante a incorporação, mas divide com ele todo o processo. O principal trabalho do médium é interpretar, de forma mais fiel possível, o que o guia quer transmitir.
Por Mãe Ednay
Dirigente da Tulca
Os trejeitos têm seu papel, principalmente para reforçar a linha de trabalho da entidade e manter os arquétipos que a representam. Eles são mais úteis para ajudar o consulente a manter a fé do que por necessidade real da entidade. A fé do consulente ajuda a entidade a ter acesso ao seu campo astral e trabalhar as suas necessidades da melhor forma.
Então, o médium não deve se preocupar com as aparências que seu guia traz, deve deixar a incorporação fluir com naturalidade. Não é preciso forçar expressões faciais ou movimentos para demonstrar a presença da entidade. Apenas relaxe, não se preocupe com o que os outros vão achar e sinta o que a entidade quer transmitir. Com o tempo, a conexão se tornará mais espontânea e a dúvida entre ser o médium ou o guia desaparecerá, dando lugar à liberdade do trabalho espiritual.
A presença do guia se comprova por meio de mensagens elevadas que visam o bem, o amor e a caridade. A Umbanda está na essência do espírito e não na sua aparência, que pode ser modificada de acordo com a vontade do médium. Lembrar sempre que o guia não anula o seu médium durante a incorporação, mas divide com ele todo o processo. O principal trabalho do médium é interpretar, de forma mais fiel possível, o que o guia quer transmitir.
Por Mãe Ednay
Dirigente da Tulca
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