A busca frenética por respostas prontas na internet está acomodando e iludindo muita gente. Há oferta online para tudo: jogos de cartas, búzios, magias que prometem resolver todos os problemas, entre os ganhos fáceis até as vinganças mais escabrosas.
Ofertas de cursos pagos para todos os gostos, daí a imaginação fértil dos seus idealizadores a inventar teorias complicadas e rituais fantásticos para angariar mais e mais pagadores.
Sacerdotes que não cansam de promover a própria imagem, apelando para os títulos terrenos que possuem, com a necessidade efêmera de ser aplaudido. Usam o nome da Umbanda e falam de caridade como um cartão de visita, por trás apenas a ganância e a vaidade imperam.
Cada vez mais raro informações com o intuito apenas de esclarecer as pessoas sobre a religião, com o compromisso de enaltecer a Umbanda e mostrar o seu real valor, sem querer nada em troca.
Ainda existem terreiros com este compromisso, portanto não é fácil encontrar no meio de tantos convites e induções promovidos pela internet.
Mas não desista, siga firme ponderando sempre e usando o bom senso, lembre-se que a Umbanda é caridade no sentido amplo de ser e, acima de tudo, humildade e simplicidade.
A Umbanda não merece tantos absurdos em seu nome.
Ednay Melo
Sou dirigente de uma Casa e concordo plenamente com este texto. Muito mercantilismo. Quem ensina mesmo ao médium é o seu guia. Aliás, o próprio nome já diz tudo: GUIA. É preciso separar o joio do trigo. Parabéns, Sra. Ednay!
ResponderExcluirGrata, Emmanuel! E vamos todos em defesa da Umbanda! 😊
Excluir👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluir👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluirMuito oportuno o seu artigo. É interessante ler o pequeno livro: A Sociedade do Cansaço de Byung-Chul Han onde apresenta uma reflexão para o público leitor compreender melhor o modo de funcionamento da sociedade capitalista contemporânea.
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