Ritual é a ação repetitiva e padronizada, que constitui uma prática cerimonial, fundamentado de acordo com a tradição ou costumes de uma sociedade, com valor simbólico que visa determinado objetivo.
O ritual está e sempre esteve presente em todas as sociedades humanas. As religiões e seus matizes simbólicos utilizam os rituais como forma prática de vivenciar a fé e proporcionar um relacionamento dinâmico com suas Divindades.
A Umbanda é marcada por ritualísticas, desde o momento em que se adentra ao Terreiro, saudando a Porteira e demais Firmezas, enveredando pelo bater cabeça, pela formação da gira, pelos pontos cantados e riscados, pela defumação e o banho de ervas, o acender de velas e o cruzamento com pembas, as saudações aos Orixás, etc, tudo marca um ritual e um Fundamento na Lei de Umbanda.
Existem críticas a estes rituais, quando se afirmam que são práticas que não são necessárias à realidade espiritual, desde que o espírito não necessita da matéria para desempenhar o seu trabalho. Outros vão mais longe e afirmam que são práticas próprias do ser não evoluído, preso ainda a tudo que envolve a matéria grosseira. Preconceito e arrogância dos que preferem apenas julgar, sem conhecer.
É preciso entender que todas as religiões se completam e todos os rituais, próprios de cada uma, são canais de ligação com a espiritualidade e que só se chega a um fim através dos meios, e os meios ritualísticos são utilizados pela espiritualidade porque eles, mais do que nós, sabem respeitar o ambiente no qual interagem, se utilizando de todas as ferramentas nele disponíveis para o objetivo que queiram alcançar. Sem falar no Fundamento, no mistério contido em cada ação ritualística, que só os executores da Lei Maior conhecem.
Que os nossos rituais sejam movidos pela fé e livres de qualquer preconceito, que aprisiona mais do que liberta.
O ritual está e sempre esteve presente em todas as sociedades humanas. As religiões e seus matizes simbólicos utilizam os rituais como forma prática de vivenciar a fé e proporcionar um relacionamento dinâmico com suas Divindades.
A Umbanda é marcada por ritualísticas, desde o momento em que se adentra ao Terreiro, saudando a Porteira e demais Firmezas, enveredando pelo bater cabeça, pela formação da gira, pelos pontos cantados e riscados, pela defumação e o banho de ervas, o acender de velas e o cruzamento com pembas, as saudações aos Orixás, etc, tudo marca um ritual e um Fundamento na Lei de Umbanda.
Existem críticas a estes rituais, quando se afirmam que são práticas que não são necessárias à realidade espiritual, desde que o espírito não necessita da matéria para desempenhar o seu trabalho. Outros vão mais longe e afirmam que são práticas próprias do ser não evoluído, preso ainda a tudo que envolve a matéria grosseira. Preconceito e arrogância dos que preferem apenas julgar, sem conhecer.
É preciso entender que todas as religiões se completam e todos os rituais, próprios de cada uma, são canais de ligação com a espiritualidade e que só se chega a um fim através dos meios, e os meios ritualísticos são utilizados pela espiritualidade porque eles, mais do que nós, sabem respeitar o ambiente no qual interagem, se utilizando de todas as ferramentas nele disponíveis para o objetivo que queiram alcançar. Sem falar no Fundamento, no mistério contido em cada ação ritualística, que só os executores da Lei Maior conhecem.
Que os nossos rituais sejam movidos pela fé e livres de qualquer preconceito, que aprisiona mais do que liberta.
Do livro Umbanda Luz e Caridade - Ednay Melo
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